
Segundo o Índex de Terrorismo Global os militantes da etnia Fulani podem ser classificados como um dos mais mortíferos do mundo, ao lado do grupo radical Estado Islâmico.O pastor Cooper Sebok tem discipulado os novos convertidos a pregarem o evangelho da paz aos seus amigos e familiares da etnia Fulani.O pastor acredita que a conversão dos 400 muçulmanos prova que qualquer grupo étnico ou tribo pode ser alcançado pelo evangelho.
Um dos recém convertidos, que após ser discipulado foi nomeado pastor expressou a gratidão pela “nova vida” que Deus lhes deu através do evangelho de Jesus Cristo. Hassam Mohammed afirmou que eles, “armados com sua nova fé”, iriam levar o evangelho em seu país.
As mudanças climáticas na Nigéria são uma das causas dos conflitos entre radicais islâmicos e cristãos. Radicais da etnia Funali buscam novas pastagens para o gado, principalmente os pecuaristas do norte do país, de maioria islâmica, mas acabaram entrando em conflito com agricultores cristãos.
As pastagens férteis do sul do país passou a ser invadida por radicais, que matavam ou expulsavam os moradores, além de promover saques e ações radicais contra os cristãos. Com informações Christian Today.
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